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e oferece serviços de alimentação e bilheteria. A fachada do prédio foi realiza-da em pele de vidro instalada por meio de esquadria de alumínio unitizada com apli-cação de granito branco Ceará e vidro la-minado do tipo SKN, que permite grande luminosidade e possui características ter-moacústicas. A identidade visual do edifício foi realizada com eucalipto FSC, material sustentável, com certifcado de procedência. “Todos os acabamentos em madeira desse projeto são certifcados e também não uti-lizamos nenhuma cola ou produto a base de uréia formaldeído”, ressaltou a engenheira responsável, Juliana Manzione .

A sustentabilidade e a tecnologia sempre estiveram presentes desde a concep-ção do projeto. O JK 1600 foi projetado con-siderando-se a melhor envoltória e orienta-ção solar para proporcionar maior economia de energia, seguindo as diretrizes dos edifí-cios sustentáveis que precisam ser ecologi-camente corretos, economicamente viáveis, socialmente justos e culturalmente aceitos. Por isso, o projeto também pro-move uma integração com o espaço públi-co. Uma das ruas de acesso ao condomínio era sem saída, contudo, foi construída uma praça pública que abre uma passagem para a Av. Juscelino Kubistchek. “A Rua Ramos Batista era uma rua sem saída. Houve a ideia de adotarmos uma praça que servisse de acesso para as ruas Fernandes de Abreu e Juscelino. É um passeio público, desde que o prédio esteja aberto”, afrma o Diretor da Etoile. O empreendimento tam-bém oferece vaga para ciclistas em um bicicletário, além de um vestiário para os inquilinos locali-zado na cobertura do edifício que, segundo Pereira , foi concebida para ser um espaço funcional e de uso diário. “É uma área comum do prédio. Se o inquilino quiser fazer um coquetel ou simplesmente ir lá, o terraço está aberto”. A engenheira também res-salta a cobertura como área de rela-xamento. “É uma área de livre acesso ao público do edifício, que tem um ótimo acabamento arquitetônico, e um local de descontração para quem trabalha no edifício”, diz. O espaço também compreende o refeitório dos colaboradores do empreendimento. O jardim na cobertura do edifício também é funcional e atua como um sistema de drenagem da

água da chuva, diz Juliana Manzione . “Inseri-mos todo jardim que o projeto permitia, tanto que na área de cobertura há um jardim que co-leta diretamente a água da chuva para ter uma drenagem maior”.

Na garagem do local também há vagas preferenciais para veículos menos po-luentes. São cinco pisos de garagem no sub-solo, para que as necessidades dos ocupantes sejam atendidas. Também houve a preocupa-ção com a identidade visual do espaço, que não possui banners ou propagandas, visando à estética do ambiente.

Desde a obra, onde o descarte de entulho foi destinado às cooperativas de reci-clagem, o projeto foi realizado de maneira a atender as especifcações de um Green Buil-