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cio em maio de 2012 com a instalação de coletores ambientais, que atualmente têm um custo mensal, mas com o aumento do volume de descartes, poderá se tornar gra-tuito. O Gerente de Propriedade da BRPRA Administradora de Ativos Imobiliários,

José Pedro Carpinelli Perozzi , conta um pouco mais sobre a medida. “Os coletores ambientais são instalados no estabeleci-mento nas áreas destinadas aos fumantes. Mensalmente a empresa recolhe as bitucas armazenadas e envia para reciclagem. As bitucas e resíduos são processados para se transformarem em adubos e no processo se obtém uma massa pastosa composta por fertilizantes e sementes de grama que serão aplicadas em encostas com erosão, que em 15 dias se transformam em grama”.

do Grupo GAS, conforme conta Mauro Campos , facility manager da empresa. “A área de facility foi a responsável pela obra do Centro de Desenvolvimento para a América Latina e desenvolveu esse pro-jeto através de seu corpo técnico interno e as áreas que ocupariam o prédio”. As principais medidas de sus-tentabilidade visavam reduzir o consumo durante as obras e manter os custos bai-xos após a entrega do edifício. Segundo

Campos , a parceria foi bem sucedida. “As ações de sustentabilidade provocaram em média uma redução de 15% nos custos de manutenção e operação do edifício, pois as economias de água, eletricidade e mão de obra são bastante expressivas. O sistema de ar condicionado também recebeu o prê-mio SMACNA ABRAVA por sua concep-ção e operação sustentáveis”.

O Panamérica Park une escritó-rios e edifícios para data centers no mes-mo local e, com o auxílio das facilities , desenvolveu as sete torres corporativas de maneira sustentável. As ações tiveram iní-

Além da conhecida excelência em serviços de saúde, o Hospital Albert Eins-tein ganhou destaque com suas medidas de conscientização ambiental. O edifício obte-ve uma certifcação LEED Gold para o pavi-lhão Vicky e Joseph Safra, que se tornaram os maiores em certifcação Gold no mundo em relação à assistência à saúde. Para obter este certifcado, as iniciativas sustentáveis começaram no planejamento da construção do prédio. “Durante a obra, houve rígido controle de poluição, além de plano de ge-renciamento de erosão, assoreamento, poei-ra e ruídos, a fm de evitar problemas para moradores e frequentadores da região. Um programa de reciclagem fez com que cerca de 75% do material fosse reutilizado, evi-tando que o entulho fosse para aterros sa-nitários”, conta Marcos Tucherman , gerente de Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Hospital Israelita Albert Einstein.

Após a inauguração, o Albert Einstein manteve a preocupação com sus-tentabilidade e atualmente, conta com 107 colaboradores e 52 voluntários que atuam como agentes verdes para estimular ati-

“As ações de sustentabilidade provocaram em média uma redução de 15% nos custos de manutenção e operação do edifício, pois as economias de água, eletricidade e mão de obra são bastante expressivas”.

“Os coletores ambientais instalados no estabelecimento recolhe as bitucas e resíduos, que são processados para se transformarem em adubos com fertilizantes e sementes de grama, tendo resultado

em 15 dias”.