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A

sustentabilidade já foi algo periférico nas estratégias das empresas, mas isso mudou nos últimos anos e, para um futuro próximo, será premissa fundamental na procura por ambientes corporativos. A sustentabilidade é um dos fatores que guiará os novos projetos arquitetônicos e, por isso, merece ser analisada separadamente.

Existem três elementos determinantes para essa mudança de

visão sobre a sustentabilidade: o primeiro vem do fato de que comprimir mais pessoas nos escritórios trouxe uma pressão para os diversos sistemas do edifício, maior necessidade de vagas de garagem, maior fuxo de elevadores, maiores consumos de água e energia, aumentando signifcativamente os custos operacionais. O crescimento constante das tarifas de energia e água também pressiona as empresas para otimizar o seu uso.

O segundo se baseia em diversos estudos que correlacionam a qualidade do ambiente com maiores níveis de produtividade e diminuição de ausências por problemas de saúde dos funcionários.

O terceiro é que desenvolver um escritório sustentável agrega valor à imagem da organização, promovendo a atratividade de profssionais e, por consequência, tendo seu valor de locação e compra superiores ao de escritórios não sustentáveis. Atualmente, alguns escritórios no Brasil adotaram esse

“Há uma preocupação maior em se oferecer o melhor grau de conforto possível para os ocupantes, com iluminação natural, melhores controles de temperatura, melhor ventilação e qualidade do ar”.

Anderson Benite

Diretor da unidade de sustentabilidade do CTE

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