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de qualquer equipamento, e no caso do ar-condicionado, também o seu desempenho.

É muito comum, quando sentimos que o ambiente não está em uma temperatura de nosso agrado pessoal, ligarmos para a central de BMS, quando trata-se de um ar-condicionado central, e reclamarmos ou solicitarmos a mudança de temperatura. Mas em muitos casos, a responsabilidade pode não estar atrelada ao BMS e sim a um mau planejamento de espaço. Por exemplo, uma sala muito grande contendo poucas pessoas pode ser muito fria e o inverso também pode ser incômodo. Enfm, são causas que podem evitar transtornos se analisadas precocemente, evitando também responsabilizar a central de BMS sobre qualquer desconforto re-lacionado ao ar-condicionado.

Segundo Mario Ferreira, é quase impossível atender 100% das reclamações de ar-condicionado. “O importante é tirar o maior proveito da complexidade do sistema BMS e fazer dele uma ferramenta e não um transtorno, mas para isso, novamente, é preciso de qualifcação.”

O sistema de ar-condicionado pode ser dividido em cen-tral (funciona por meio da máquinas de grande porte instaladas em um único local do prédio e controladas pela equipe de BMS);

split (fca e imbutido no forro o que reduz o ruído no ambiente de trabalho); self (aparelho instalado em cada sala com contro-le personalizado e feito diretamente pelo ocupante); e individual (instalado nas janelas).

Normalmente o ar frio é insufado para dentro do am-

Técnica

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biente por meio de dutos que correm escondidos acima do forro até as grelhas. Em alguns ambientes, ao invés de haver insufa-mento por grelhas no forro, este é feito pelo piso elevado. É muito utilizado para resfriamento de áreas com equipamentos localiza-dos, por exemplo, sala de computadores e laboratórios. É também uma alternativa para um prédio onde o pé direito é baixo, sendo necessário escolher entre piso elevado ou forro rebaixado. O ar-codicionado é, sem dúvida, o maior consumidor de energia em um edifício comercial. Cerca de 40% da ener-gia de um edifício é pelo funcionamento do ar-condicionado. O o d g

s r n n p q p

dentro do edifício. Por exemplo, as formas básicas para se evitar problemas são diferenciar elevador de passageiro e elevador de carga e, principalmente, não exceder o número de pessoas ou peso que o espaço comporta.

A velocidade com que os elevadores circulam depen-de diretamente da programação que o sistema eletrônico recebe, baseada em estudos que determinam os horários de maior fuxo no edifício, o volume e a média de passageiros. A maioria dos elevadores hoje em dia funciona com um sistema mais comum de acionamento de botões, localizados dentro do elevador, que indicam se o passageiro quer subir ou descer e qual o andar ele pretende ir. Em edifícios mais modernos, o sistema é chamado de “inteligente”, onde o usuário, já no hall de espera, digita o andar

³ Leia mais na 8ª edição da Revista Buildings , na matéria: “Sistemas modernos de elevadores melhoram os altos e baixos da vida cotidiana”.

Vantagens do BMS para os ocupantes:

Conforto Controle personalizado Aumento da produtividade Monitoramento do consumo de energia Resposta rápida a reclamações de qualquer natureza Economia de tempo e dinheiro com manutenção

Vantagens do BMS para o proprietário do edifício:

Valorização do aluguel Flexibilidade de adaptação do edifício Maior conforto e economia de tempo

Vantagens para as empresas de BMS:

Facilidade de diagnósticos agilizando a manutenção

Agendamento computadorizado Uso efetivo de pessoal de manutenção Detecção precoce de problemas Ocupantes mais satisfeitos

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